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Terreiro Sonoro
Que vozes nos revela a terra? Qual o som da ancestralidade? Tendo a memória de Mucugê como geografia imaginada, onde ecoam as vozes ancestrais das suas benzedeiras, este estudo para uma performance sonora debruça-se sobre os universos das comunidades quilombolas, seus saberes e práticas como formas de resistência cultural, espiritual e ecológica que transcendem o espaço e tempo. Um “terreiro sonoro” que convida à escuta, ao pertencimento e à criação de paisagens sonoras ecossistémicas com uma forte componente sensorial e afetiva.
Pesquisa desenvolvida no âmbito da residência Reclamar Tempo/ Campus PCS (Porto, 2025).



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