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PAULO KAYMA

Músico percussionista, pesquisador e educador, desenvolve trabalhos artístico-musicais entre o Brasil e Portugal.

Iniciou-se como ritmista na Escola de Samba Unidos de Vila Maria e desenvolveu seus estudos Académicos em Percussão na Faculdade de Música Souza Lima, CLAM (Zimbo Trio), Universidade Livre de Música (Tom Jobim), Bacharelado em Música na Faculdade Cantareira e Musicoterapia na FMU. Teve como Mestres Dinho Gonçalves, Naná Vasconcelos, Bob Wyatt, Giba Favery, Letieres Leite, Ari Colares, Beto Montagui, Giovanni Hidalgo e Minino Garay (Argentina).

Aprofundou-se em estudos de jazz (em Newcastle, Inglaterra, e na escola JB Jazz em Lisboa), percussão portuguesa (Rui Júnior, Rui Rodrigues), percussão africana (Gueladjo Sané), rítmica flamenca (Lino de Mingo) e percussão clássica (Pedro Carneiro).

Formado em Gestão Cultural em Contextos Tradicionais (Centro de Pesquisa e Formação do SESC), abordando a cultura popular brasileira de forma interdisciplinar e em contato direto com grandes mestres e pesquisadores da cultura brasileira (como o etnomusicólogo Alberto Ikeda, o antropólogo Carlos Brandão e o músico e pesquisador Mestre Ivan Vilela).

Em 1998, com o grupo paulista de teatro Dragão 7 foi para Espanha em digressão como músico/percussionista e Portugal no âmbito da “Expo 98” apresentando-se em Workshops de Ritmos Afro-brasileiros, sendo convidado a ficar no país para desenvolver novos projetos musicais, sociais e artísticos. Na cidade do Porto, foi responsável pelo primeiro projeto social de percussão “Roda dos Ritmos” implementado pela Câmara Municipal do Porto, um projeto de intervenção social e urbana através da arte. Em Oeiras, foi o diretor musical dos trabalhos sociais da Companhia de Actores nos Bairros Outurela-Portela e Navegadores criando grupos de Percussão para apresentacões teatrais e festivais. Desenvolveu também diversos intercâmbios europeus como ‘Batter this, batter that’ em Newcastle, Inglaterra.

Ao longo destes anos desenvolveu várias formações para professores e educadores, como em Viana de Castelo para o “Dia do Ritmo” com toda a rede da APPACDM, Oficinas no Instituto Superior de Psicologia Aplicada (Lisboa), no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (Porto) e em diversos centros de formação e instituições portuguesas.

Em 2011, regressou ao Brasil para aprofundar a sua pesquisa sobre o universo da música popular brasileira e o seu trabalho como arte educador, que culminou na publicação do seu livro "Caderno de Ritmos Brasileiros e Instrumentos de Percussão". 

Atualmente, em Portugal abraçou novos desafios, como projeto musical Groovata e o projeto de arte-educação Ciranda dos Ritmos.

Saber mais:  http://paulokayma.wixsite.com/kayma

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